Icona
espetáculo de Silvana Ivaldi
8 NOV — sex, 
21h
Armazém Regimental de Lagos
Entrada Livre

"Agora me espanto: o principal efeito é a possibilidade de teorizar a experiência, despite the overlapping ambitions of community. Basta sbattere le palpebre per un attimo ou ‘ah okay! Io sono appena arrivata, è tutto nuovo per me’. Va bene, mi facci portare al posto dove sono già stato (Aò, me raccomando. Solo pe’ un po’ de botte e basta). All eyes, it seemed then, were on her - da lontano non sembravi nemmeno un corpo. Conversámos três vezes, ma cosa intende per ‘passaggio’? L’allegra guerra che sta per incominciare non mi spaventa: it was clear that the old way of life had gone forever, and this makes the rest of us do all the feeling instead. The affective power of misrecognition also promises the threat and joy of self-dissolution. Próximas dos astros desmoronados, não constituem exemplos nem propõem lições. Repitam comigo: o paraíso é, no fim de contas, um motivo poético. O paraíso é, no fim de contas, um motivo poético. O paraíso é, no fim de contas, um motivo poético. O paraíso é, no fim de contas, um motivo poético. O paraíso é, no fim de contas, um motivo poético. O paraíso é, no fim de contas, um motivo poético. O paraíso é, no fim de contas, um motivo poético."*


Icona é o terceiro, e último, momento de um projeto que parte da apropriação livre que Silvana Ivaldi faz do universo da Divina Comédia de Dante Alighieri. Os momentos
anteriores, Dolce Still Nuovo [2020] e Haze Gaze [2022], que marcou presença na última edição do Pedra Dura, foram criados a partir dos capítulos Inferno e Purgatório,
respetivamente. Icona é dedicada ao Paraíso.


*Este texto é uma assemblage de Silvana Ivaldi a partir de: Valentina Tanni, Alice Scornajenghi, Santa Teresa d’Ávila, Frontisi – Ducroux, Claire Bishop, Oriana Fallacci, Pier Paulo Pasolini, Chris Kraus, Pagu, Lous Andreas-Salomé, Marina Tsvetaeva, Jennifer Doyle, Eduarda Neves, Silvana Ivaldi e Rui Lopes.

direção artística e performance
Silvana Ivaldi

sonoplastia, cocriação e performance
Bruno Pereira

desenho de luz, cocriação e performance
Gonçalo Alegria

apoio à criação
Pedro Barreiro

apoio ao movimento
Leonor Lopes

texto
Pedro Barreiro, Ricardo B. Marques, Silvana Ivaldi, Dante Alighieri e Skarlett Fox

interlocutores artísticos
Carmo Gê Pereira, Diana Niepce e Rezmorah

programação e design de interação
Filipe Baptista

espaço cénico
Gonçalo Alegria e Silvana Ivaldi

figurinos
Bárbara Felicidade

produção
Mariana Sá Marques

comunicação
Mafalda M. Jacinto

assessoria de imprensa
Bruno Pereira

imagem
Francisca Sousa

coprodução
23Milhas e Pedra Dura - Festival de Dança do Algarve

residência de coprodução
O Espaço do Tempo

apoios
Rua das Gaivotas 6 / Teatro Praga; Cão Solteiro.Residências120; Ajidanha; Terceira Pessoa; Cruz Vermelha de Águeda; Pó de Vir a Ser

Projeto financiado pela República Portuguesa – Cultura | DGArtes – Direção Geral das Artes

duração 1h.

M/18

Silvana Ivaldi (Bordighera, 1987) faz uso da heterogeneidade do seu percurso para pensar, explorar e criar formas poéticas através de meios visivos, performativos e espetaculares. É criadora, performer, figurinista e designer gráfica. Entre 2011 e 2014, viveu e trabalhou em São Paulo, Brasil. Nos últimos anos, tem mantido atividade regular na criação teatral e performativa. É fundadora das estruturas Sr. João e Activo Tóxico, com quem trabalha regularmente. É artista associada do Cão Solteiro.

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